segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Olimpíadas geram lucro político

A escolha do Rio de Janeiro para sediar os Jogos Olímpicos de 2016 deixa reflexos no campo político. Sobe a estrela de Sérgio Cabral, Eduardo Paes e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A candidatura de Anthony Garotinho ao governo do Estado, que já estava definhando, segue para o crematório.
A imagem que fica é a de três governantes que se uniram para garantir os jogos no Rio. Garotinho ainda tem a imagem de divisionista e tresloucado.
O período de sua gestão e da esposa Rosinha nos remete a uma triste recordação: o Estado mergulhado num isolamento em relação aos outras esferas de poder e um estágio de corrupção e violência nunca visto pela população fluminense.
Garotinho brigou com tudo e com todos. Depois de governar um dos Estados mais importantes do país retrocedeu a política de grêmio estudantil, usando um blog para atacar adversários políticos. Retomou seu tamanho de político varejista e de província.

Grandes negócios

A escolha do Comitê Olímpico Internacional já reflete em negócios. O mercado publicitário deu uma arrancada, com campanhas enfatizando a vitória do Rio de Janeiro. O mercado hoteleiro e o setor de serviços também estão vibrando. Sérgio Cabral fatura com a mídia espontânea

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